Mini-Saias e Memórias - Corpo como Revolução

Sobre

O artigo «Mini-Saias e Memórias: O Corpo como Revolução», de António Lopes Nicolau, explora a mini-saia como um símbolo cultural e social dos anos 1970, destacando seu papel na expressão da liberdade feminina e na contestação de normas conservadoras. Utilizando a narrativa pessoal de “Tia Rosa”, o estudo evidencia como a escolha do vestuário se tornou um acto de revolução silenciosa, transformando o corpo feminino em campo de expressão, autonomia e resistência. A análise aborda o contexto histórico e cultural da época, a relação entre moda e feminismo, bem como as memórias de mulheres que vivenciaram e reinterpretaram essa tendência. Ao combinar perspectivas históricas, culturais e pessoais, o artigo demonstra que a mini-saia ultrapassou o estatuto de simples peça de vestuário, tornando-se um agente de mudança social, identidade e legado cultural.

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